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HISTÓRIA MILITAR, DEFESA, ESTRATÉGIA, INTELIGÊNCIA e TECNOLOGIA

OS DRONES E A SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS

Nos dias que se seguem, o emprego dos veículos aéreos não tripulados se constitui, ao mesmo tempo, numa ferramenta inestimável para a proteção de autoridades, como também numa das maiores dores de cabeça para os planejadores da segurança desses mesmos dignitários, como excepcionais vetores para atentados.

A tecnologia de aeronaves militares remotamente pilotadas remonta aos anos trinta do século XX. Inicialmente empregados como rebocadores de alvos aéreos para artilharia no solo e posteriormente para tiro de outros aparelhos em voo, aviões guiados remotamente foram (e são até hoje) também empregados como os próprios alvos e até como projéteis guiados (transportando uma carga explosiva); contudo seu aperfeiçoamento permitiu às forças armadas e de segurança (pública e privada), contarem com uma ferramenta de múltiplas possibilidades de emprego. Os drones podem ser divididos em categorias básicas: Micros, até 2kg de peso; Minis, até 7kg de peso; Pequenos, até 25kg, Médios, até 150kg e Grandes, pesando mais de 150kg. De acordo com seu tamanho, tais aeronaves podem ser equipadas com diversos tipos de sensores, como câmeras de monitoramento de vídeo, com zoom e visão noturna, radares, equipamentos para captação de sinais de rádio/telefonia (ELINT), geração de interferência eletrônica (jamers) etc…

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