O EMIRADO ISLÂMICO DO AFEGANISTÃO
No dia 30/08/2021, o último Boeing C–17 Globemaster III, uma aeronave de transporte militar, desenvolvido para a Força Aérea dos EUA, pela McDonnell Douglas, decolou às 15h29”, do aeroporto da cidade Cabul, lotado com militares norte-americanos e cidadãos estrangeiros e afegãos, após os 20 anos de ocupação norte-americana no Afeganistão, conforme foi afirmado pelo Presidente norte-americano Joe Biden[1]. Neste período de ocupação, prevaleceu a República Islâmica do Afeganistão. Mas, antes mesmo da operação de retirada ser concluída, os Talibãs, já assumiram o controle da capital, Cabul. O Talibã, é o grupo religioso, fundamentalista, que, na primeira metade da década de 1990, paradoxalmente, foi organizado por rebeldes, que haviam recebido apoio dos Estados Unidos e do Paquistão, para combater a presença soviética no Afeganistão, que durou de 1979 a 1989, em meio à Guerra Fria. Hoje, os EUA e a Rússia, que já estiveram no Afeganistão, são protagonistas, de outra crise internacional, que envolve a Ucrânia. O propósito de deste Artigo, é fazer uma breve análise sobre o Afeganistão, que se situa no Sul da Ásia, e proceder uma análise do seu Sistema Jurídico vigente, os breves reflexos econômicos e sociais do seu povo, e saber deste País do Oriente, o que representa nas suas Relações Internacionais diante do mundo que agora experimenta o fenômeno econômico e social da Globalização.
Palavras-chave: árabe, base, bélico, capitalismo, comunismo, comunista, combates, estado, fundamentalismo, guerra fria, golfo, global, globalização, internacional, Islã, islamismo, médio, norte, norte-americano, ocidente, oriente, países, petróleo, pérsia, polaridade, popular, política, russa, século, socialismo, soviética, sul, tratado.